31 de mai. de 2013

TURMA 800/801-BÚZIOS-2013-ESCOLA REGINA-2°TRIMESTRE

 "[...] Fazer história é um fazer artesanal. É uma prática que implica rastrear documentos nos arquivos, interrogar os mortos, decriptar silêncios, interpretar registros orais, escritos ou iconográficos [...]" (Mary Del Priore e Renato P. Venâncio)

O que vamos estudar no 2º TRIMESTRE
Revolução Industrial: transformações econômicas, urbanas e sociais.
Mineração no Brasil Colonial: a formação da sociedade mineradora e as transformações na colônia.
Revoltas anticoloniais: Conjuração Baiana e Inconfidência Mineira.
Período joanino: a vinda da família real portuguesa e as transformações na colônia

1-A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Atualmente, as relações de trabalho e produção passam por grandes mudanças. Essas transformações estão ligadas ao desenvolvimento de novas tecnologias, como a informática,a robótica e o uso combinado do computador com outros meios de telecomunicação.
Há quem diga que estamos em plena "Terceira Revolução Industrial". Então, quais foram as duas "revoluções" anteriores? que transformações provocaram?
vídeos:


TEXTO PARA DEBATE:

No seu dia a dia vocês estão rodeadas de produtos industrializados: roupas, sapatos, televisão, computadores, alimentos, etc.
Mais nem sempre foi assim. Dos milhões de anos de existência dos seres humanos na terra, apenas nos últimos duzentos anos houve a presença marcante das industrias.
A Inglaterra no século XVIII, deu início à produção industrial.

(TRABALHO EM GRUPO: MURAL DOS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS). O grupo irá produzir um mural coletivo, com gravuras de produtos industrializados, e na frente de cada produto terá que colocar de (0 a 10), qual a importância do produto na vida de vocês.

1-TEXTO: A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A Revolução Industrial ocorrida na Inglaterra, integra o conjunto das “Revoluções Burguesas” do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial.
Os outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa, que sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para Contemporânea.

Em seu sentido mais pragmático, a Revolução Industrial significou a substituição da ferramenta pela máquina, e contribuiu para consolidar o capitalismo como modo de produção dominante. Esse momento revolucionário, de passagem da energia humana para motriz, é o ponto culminante de uma evolução tecnológica, social, e econômica, que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média. 
A) O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Nessa evolução, a produção manual que antecede a industrial conheceu duas etapas bem definidas, dentro do processo de desenvolvimento do capitalismo:
O artesanato, foi a forma de produção característica da Baixa Idade Média, durante o renascimento urbano e comercial, sendo representado por uma produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão), possuía os meios de produção ( era o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalhava com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento final; ou seja não havia divisão do trabalho ou especialização. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante, porém não assalariado, pois realizava o mesmo trabalho pagando uma “taxa” pelo utilização das ferramentas.
É importante lembrarmos que nesse período a produção artesanal estava sob controle das corporações de ofício, assim como o comércio também encontrava-se sob controle de associações, limitando o desenvolvimento da produção.







A manufatura, que predominou ao longo da Idade Moderna, resultando da ampliação do mercado consumidor com o desenvolvimento do comércio monetário. Nesse momento, já ocorre um aumento na produtividade do trabalho, devido a divisão social da produção, onde cada trabalhador realizava uma etapa na confecção de um produto. No caso da confecção de sapatos, um trabalhador projetava os modelos, outro preparava o couro, um terceiro recortava e assim por diante, até o acabamento final do produto. A ampliação do mercado consumidor relaciona-se diretamente ao alargamento do comércio, tanto em direção ao oriente como em direção à América, permanecendo o lucro nas mãos dos grandes mercadores. Outra característica desse período foi a interferência do capitalista no processo produtivo, passando a comprar a matéria prima e a determinar o ritmo de produção, uma vez que controlava os principais mercados consumidores.


Já a maquinofatura é a forma mais elaborada de produção industrial. Nessa etapa, as máquinas substituem várias ferramentas, bem como o trabalho de grande quantidade dos operários. A maquinofatura, ou produção mecanizada, iniciou-se com a Revolução Industrial.

ATIVIDADES:
1- Indique as mudanças que o correram desde o processo de produção artesanal até o mecanizado.

2- Quais os fatores contribuíram para o pioneirismo inglês na Revolução Industrial? Explique.

3- Apesar do desenvolvimento da produção industrial, o artesanato ainda existe nos dias atuais. Dê exemplos de produtos artesanais.
4- Pesquisa de campo: Faça uma entrevista" filmada e gravada" de uma produção artesanal.
a) Você elabora as perguntas.
( em breve produção de vídeos sobre produção artesanal)


VÍDEO: PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

TEXTO: A PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

-ve inicio na Inglaterra em meados do século XVIII. Espalhou-se durante a segunda metade do século para outros países da Europa.
- O pioneirismo inglês pode ser explicado pela existência no país de minas de carvão mineral (fonte de energia) e minério de ferro (matéria-prima).
- O capitalismo industrial teve grande impulso.
- Foi possível graças ao acumulo de capital.
- Invenção e uso de novos sistemas de transporte como, por exemplo, ferroviário (locomotivas a vapor) e navios a vapor. Estas invenções eram para suprir a necessidade de transporte de mercadorias em larga escala.
- Foi uma fase de transição do sistema de produção artesanal para o industrial. 
- Houve a invenção de diversas máquinas movidas a vapor.
- Os trabalhadores das fábricas recebiam salários baixos, enfrentam péssimas condições de trabalho e não tinham direitos trabalhistas.
- Houve o uso de mão-de-obra infantil e feminina com salários abaixo dos homens.
- Busca de matérias- primas e mercados consumidores na África e Ásia, através do neocolonialismo.
ATIVIDADES COM IMAGENS
As imagens abaixo representam a fase da primeira Revolução Industrial.
Observe as imagens, analisando o espaço representado, o que as pessoas estão fazendo e os objetos/instrumentos que utilizam. Em seguida, levante hipóteses sobre o sistema de produção representado em cada imagem. Crie um título e um pequeno texto a partir de suas hipóteses para cada uma

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Vídeo: Segunda Revolução Industrial



TEXTO: A SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Embora a Revolução Industrial já se houvesse iniciado em 1760, não adquiriu todo o seu ímpeto antes do século XIX. Muitos historiadores dividem o movimento em duas grandes fases, servindo o ano de 1860 como divisor aproximado. O período de 1860 até os nossos dias é por vezes denominado Segunda Revolução Industrial. Iniciou-se aí um processo de renovação, aceleração e expansão da industrialização para outros países. As principais inovações desta revolução técnico-científica foram no sentido de aumentar ainda mais a produção e a acumulação de capital.
Novos métodos para obtenção de ligas metálicas: substituição do ferro pelo aço e uso de ligas metálicas mais leves.
Novas fontes de energia: emprego de derivados do petróleo e energia elétrica, fontes mais eficientes que o carvão.
Novos setores industriais: a siderurgia possibilitou produtos e máquinas mais resistentes; a química possibilitou a produção em larga escala de uma gigantesca gama de tintas, corantes, fertilizantes e munições.
Avanço nos transportes: aplicação da energia a vapor em ferrovias e navios, diminuindo custos de transporte de grandes cargas em maiores distâncias. Invenção do avião e motor de combustão interna, aperfeiçoamento do dínamo.
Avanço nas comunicações: invenção do telégrafo (comunicação a longa distância em tempo real) e instalação de cabos submarinos, permitindo a ligação telegráfica entre continentes.
Novas formas de organização do trabalho: o fordismo (produção em série, com introdução da linha de produção mecanizada) e taylorismo (controle da produtividade dos operários através da análise técnica de seus gastos e movimentos diante da máquina.

VÍDEO SOBRE FORDISMO E TAYLORISMO



ATIVIDADES COM IMAGENS
As imagens abaixo representam a fase da segunda Revolução Industrial.
Observe as imagens, analisando o espaço representado, o que as pessoas estão fazendo e os objetos/instrumentos que utilizam. Em seguida, levante hipóteses sobre o sistema de produção representado em cada imagem. Crie um título e um pequeno texto a partir de suas hipóteses para cada uma.

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TRABALHO DE PESQUISA:
1- Quais as consequência sociais da Revolução Industrial com relação à situação do trabalhador nas primeiras fábricas?
2-Analise as consequências da Revolução Industrial com relação:
a) à urbanização;
b) à divisão de trabalho;
c) à produção em série;
d) ao desenvolvimento do transporte e da comunicação.



TEXTO 2: SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL e SUAS PRÁTICA MONOPOLISTAS

Práticas monopolistas
Truste: fusão de empresas visando obter o controle de uma determinada atividade econômica.
Cartel: acordo entre empresas independentes, visando uma ação coordenada no que se refere, por exemplo, a determinação de preços.
Dumping: venda de produtos a preços artificialmente mais baixos, visando eliminar a concorrência.

Superação do capitalismo industrial pelo financeiro (monopolista).

O capitalismo industrial foi, em grande parte, sobrepujado pelo capitalismo financeiro, um dos desenvolvimentos mais decisivos da época moderna. O capitalismo financeiro tem quatro característicos principais: o domínio da indústria pelos bancos de investimentos e pelas companhias de seguros; a formação de imensas acumulações de capital; a separação entre a propriedade e a direção; e oaparecimento dos holdings ou companhias detentoras.
Muitas das grandes companhias de hoje têm centenas de milhares de acionistas. Mas a grande maioria dessas pessoas são absenteístas que pouco ou nada influem na política da instituição, e algumas de suas ações nem sequer dão direito a votar nas assembleias. Os bancos e as companhias de seguros exercem o controle, em alguns casos, pela posse de uma maioria de ações com direito a voto e, em outros casos, por meio de empréstimos flutuantes feitos sob condições que conferem amplos poderes aos emprestadores ou lhes dão direito a uma representação junto às diretorias.
As gigantescas acumulações de capital que vieram a caracterizar a organização industrial moderna incluem os trustes, as fusões de empresas e os cartéis. Todos eles são organizados para a mesma finalidade: restringir ou suprimir a concorrência. Durante a década de 1930 alguns governos europeus favoreceram a formação de cartéis nacionais no intuito de fortalecer as suas indústrias contra a concorrência estrangeira. Mas os mais interessantes, e talvez os mais importantes tipos de cartéis são aqueles que transpõem as fronteiras internacionais.
O terceiro elemento do capitalismo financeiro é a separação entre a propriedade e a direção. Os verdadeiros proprietários das empresas industriais são os milhões de pessoas que empregaram as suas economias em ações; a direção está nas mãos de um grupo de funcionários e de diretores eleitos por uma minoria de acionistas que monopolizaram as ações com direito a voto ou reuniram as procurações dos seus colegas absenteístas. O capitalismo financeiro inclui, por fim, o desenvolvimento dos holdings ou companhias detentoras como uma das formas básicas de organização capitalista. O holding é um estratagema pelo qual certo número de unidades de produção são reunidas sob o controle de uma companhia que lhes monopoliza a maioria das ações. A companhia detentora não se dedica à produção, mas a sua renda consiste nos honorários dos diretores e nos dividendos pagos pelas unidades produtoras.
É preciso salientar, por último, que desde 1860 a industrialização se tem estendido a quase todos os países do mundo civilizado.

As três entre as principais fases do capitalismo:
AS FASES DO CAPITALISMO

capitalismo comercial, capitalismo industrial e capitalismo financeiro (ou monopolista).
Pré-capitalismo (do séc. XII ao XV)
Período de emergência da economia mercantil, na qual o comércio e a produção artesanal começam a ganhar força. Nessa época,não se generalizou o trabalho assalariado. Predominavam os trabalhadores independentes (artesãos), que vendiam o produto de seu trabalho, mas não sua força de trabalho. Os artesãos eram os donos de suas oficinas e ferramentas (meios de produção), assim como das matérias-primas. Trabalhadores sem meios de produção, obrigados a produzir mediante pagamento de salário (jornaleiros), só existiam em pequena escala nos centros mais desenvolvidos.
Capitalismo comercial (do séc. XVI ao XVIII)
Apesar de predominar o produtor independente, expande-se o trabalho assalariado. A denominação comercial se relaciona ao fato de existir preponderância do capital mercantil sobre a produção. A maior parte do lucro concentrava-se na mão dos comerciantes, intermediários entre o produtor e o consumidor. Lucrava mais quem comprava e vendia a mercadoria, não quem a produzia. Por isso, o capital se acumulava na circulação, no comércio, não na produção. Essa fase – também denominada fase de acumulação originária ou primitiva de capital – permitiria mais tarde a Revolução Industrial.
Capitalismo industrial (da segunda metade do séc. XVIII até início do séc. XX)
Tem início na Inglaterra. O capital acumulado na circulação de mercadorias é investido na produção; o capital industrial passa então a dominar o conjunto da produção, distribuição e circulação de riquezas. O trabalho assalariado se instala definitivamente, em prejuízo dos artesãos, separando claramente os possuidores de meios de produção (a burguesia) e a massa de trabalhadores (o proletariado). O processo se espalha, inicialmente, pela Europa, América do Norte e Ásia. Nas últimas décadas do século XIX e início do século XX predomina em quase todas as regiões do mundo. Numerosas nações, então, passam a lutar para atingir a condição de país industrializado; algumas para conquistar hegemonia no mercado internacional.
Capitalismo financeiro ou monopolista (do início do séc. XX até hoje)
Fase atual. Começa a se delinear em fins do século XIX, mas cristaliza-se no século XX: o sistema bancário e grandes corporações financeiras tornam-se dominantes e passam a controlar as demais atividades – indústria, comércio, agricultura e pecuária. As empresas concentram diversas atividades e tornam-se cada vez mais poderosas, assumem dimensão internacional: são as multinacionais. Devido à concentração do capital, com a formação de empresas gigantescas que dominam grandes setores da produção, podemos também chamar essa fase de capitalismo monopolista. Sobretudo a partir da década de 1980, assistimos a uma vertiginosa aceleração da mobilidade do capital, facilitado pela informática, num processo de globalização no qual o capital financeiro se torna cada vez mais desvinculado das atividades produtivas, buscando o máximo de lucro no menor tempo possível.
TEXTO: Relação entre a Terceira Revolução Industrial e a Globalização.

Terceira Revolução Industrial, também chamada de Revolução Informacional iniciou o período conhecido como meio técnico-científico- informacional. A partir da década de 1970, tecnologias voltadas à comunicação, informação, robótica, química fina, microeletrônica, computação etc., foram sendo aperfeiçoadas, desenvolvidas e   popularizadas. 
Com isso, o mundo ganhou uma configuração mais dinâmica. Em especial na comunicação e na informação.
A globalização, de modo geral e resumidamente, é a fase mais avançada do capitalismo na qual o intercâmbio, as trocas e interações entre mercadorias, pessoas, serviços, cultura, informação e conhecimento ganham abrangência planetária.
Assim, a Terceira Revolução Industrial se relaciona com a globalização pelo fato de lançar as tecnologias as quais são utilizadas para promover a globalização, em especial àquelas ligadas à informação, comunicação e robótica.


ANIMAÇÃO SOBRE O CAPITALISMO

ATIVIDADES:

1-Observe e leia a tirinha e contextualize:
2-MONITORANDO O CONHECIMENTO:
a) Caracterize a primeira e a segunda Revolução Industrial mencionando o período e os países em que cada uma ocorreu.
b) que transformações caracterizam a Terceira Revolução Industrial?
3- O FILME TEMPOS MODERNOS:
http://www.youtube.com/watch?v=yCCE6AJnjkM

4-SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA ANÁLISE DE FILME:

a – Identificação do filme:

b – Tema abordado:

c – Principais características dos protagonistas:

d – Quais as atitudes dos protagonistas que você apóia ou tomaria de forma diferenciada?

e – Que problemas sociais são abordados no filme?

CONSIDERAÇÕES:

·                    Tempos Modernos. Estados unidos, 1936. 88 minutos. Direção: Oliver Stone.
·                    Último filme mudo de Chaplin. Trata-se de uma comédia satirizando a vida urbano-
industrial e a sociedade capitalista em plena Depressão econômica. A história conta a vida do operário Trump (interpretado por Chaplin), que enlouquece durante a Depressão dos anos 30. No filme, Chaplin faz contundentes críticas ao processo de mecanização da produção e desumanização do operário, à modernidade e ao modelo de industrialização onde o operário é engolido pelo capital e perseguido por suas idéias subversivas.


Uma ótima maneira de colocar nossos alunos como construtores do seu aprendizado transformando-os em historiadores é valorizando a História local e colocando as pessoas que os cercam como personagens dessa História. Para tal sugiro fazermos um paralelo passado-presente, traçando uma linha divisória entre antes e após o surgimento da eletricidade na localidade onde vivem. Podemos, dessa maneira, valorizar uma forma alternativa da utilização de fontes históricas na escola representada aqui pela história oral, pois os alunos podem conversar com pessoas idosas para descobrir como era o cotidiano da cidade antes do surgimento da luz elétrica, estimulando, acima de tudo a cidadania e o respeito entre as diferentes idades.

Atividade: O professor poderá levar para a Sala de Aula objetos antigos que remetam os alunos para uma época passada, ou seja, ferro de passar a carvão, lampião, dentre outros. Os objetos podem passar pela sala para que os alunos estabeleçam um contato direto com os mesmos aguçando a curiosidade em saber como funcionam e de que maneira eram utilizados. Logo após, o professor deve iniciar uma conversa informal sobre a utilização desses objetos, por que não são mais utilizados, por quais foram substituídos, como era a vida das pessoas quando eles eram utilizados. Após as conclusões tiradas pelos alunos, podemos realizar uma pesquisa na internet e chegaremos, então, ao surgimento da luz elétrica. A partir daí, alunos e professor, podem criar um questionário com o seguinte assunto: "como era sua vida antes da chegada da luz elétrica?", onde os alunos serão transformados em historiadores e aplicarão o questionário as pessoas idosas da comunidade. Este trabalho será realizado em uma turma da 8ª série.

Entrevista:
Como era a vida antes da luz elétrica?
Como você fazia para se divertir?
Como eram os objetos de uso do lar que sua mãe usava?
Como eram os banhos?
Quais eram as comidas comuns na época?
Como faziam para se comunicar?
Como faziam para se deslocar?
Como eram as roupas? Quem as faziam e como?
Como eram os comércios?



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