14 de ago. de 2010

DOMINÓ

JOGO DE DOMINÓ
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HISTÓRIA DO DOMINÓ
A primeira menção ao jogo de dominó vem da China. Segundo lendas daquele pais, o jogo teria sido inventado por um funcionário do imperador Hui Tsung. Outra remete a invenção do jogo aos anos de 234 a 181 a.C, quando teria vivido Huang Ming, um soldado-herói.
O jogo é conhecido na China como "kwat p´ai", significando "tabletes de osso", sendo que são os dominós mais longos que os dominós atualmente usados no ocidente.
No ocidente, há indícios da existência do jogo no sec. XVIII, quando teria sido introduzido na Inglaterra e Itália. O jogo pode mesmo ter sido introduzido na Itália por Marco Pólo, ou outros viajantes da época.
O nome "dominó" teria sua origem na expressão latina Domino gratias (graças a Deus). Isto porque o jogo era comparada a gola das vestes dos sacerdotes, golas estas pretas e brancas. Afirma-se que os religiosos usariam a expressão latina cada vez que f
No Brasil, o jogo teria chegado com os portugueses no sec. XVI, virando passatempo para os escravos.
Não podemos nos esquecer do Mah-jong. Este jogo pode ser remetido à época de Confúcio, 25 séculos atrás. O certo, porém, é que tornou-se popular na China por volta do ano de 1900. Certo Stewart Culin, descreveu o jogo, ainda que não tenha entendido suas regras, no ano de 1895. Trata-se de um tipo de dominó, com regras, porém, bem mais complexas. As peças tradicionais, são de marfim e madeira, artisticamente produzidas. Hoje em dia, porém, são substituídas por peças de plástico.
REGRAS PARA JOGAR:
Voltando ao dominó tradicional. Como disse, as regras do dominó podem variar de região para região. No Brasil, o mais comum é o jogo com dois adversário ou duas duplas.
Cada jogador recebe 7 peças, que mantém escondida dos olhos do adversário.
Inicia o jogo quem tiver o duplo-6 (peça com o numero 6 nas suas duas metades), também conhecida como "carroça" ou "carroção". Caso esta peça não tenha sido entregue a nenhum jogador, iniciará aquele que tiver a peça dupla maior.
A partir de quem iniciou, cada jogador, em ordem horária, colocará uma peça que se encaixe em uma das "pontas" da cadeia que vai se formando com as peças que vão sendo colocadas. Se alguém não tiver peça a colocar, vai ao "monte" e "compra" até conseguir uma peça que sirva. Caso não exista tal peça, o jogador "passa" sua vez ao jogador seguinte. Vence quem se livrar de todas as suas peças. No caso do jogo ficar "travado", isto é, não houver possibilidade de se colocar peças, contam-se os pontos nas mãos de cada jogador. Vence aquele que tiver menor número de pontos na mão.
Quando se joga por pontos, normalmente usa-se a seguinte tabela:

Batida Simples
1 ponto
Bater com a pedra que contenha um número em qualquer uma das extremidades
Batida Carroção
2 pontos
Bater o jogo com uma Carroça (pedra com o mesmo número nas duas metades)
Batida Lá e Lô
3 pontos
Bater o jogo com uma pedra que contenha os mesmos números das extremidades das pedras da mesa
Batida Cruzada
4 pontos
Bater o jogo com uma Carroça que contenha os mesmos númeors das extremidades das pedras da mesa
* Se nenhum jogador bater, a vitória será dada ao jogador que tiver nas mãos a menor quantidade de pontos na soma total das sua pedras. Essa vitória vale um único ponto.
Passemos às variantes: E. Guik sugere várias, em seu livro "Jogos Lógicos":
- o dominó as cegas, onde o jogador não conhece suas próprias peças, que vão sendo conhecidas uma a uma, durante o jogo.
- o "bergen", onde os jogadores recebem pontos por cada jogada, vencendo aquele que primeiro atingir um valor preestabelecido.
- ele sugere ainda que se jogue dominós sobre um tabuleiro de xadrez. Propõe uma série de problemas, mas estes fogem a minha pouca compreensão de xadrez e de matemática...
Mas estas, obviamente, não são as únicas variantes. Diversas outra são conhecidas. Na minha seção de programas, tenho jogos de dominós com regras diferentes.


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